A FALECIDA DRA The Late Mrs. Anna Kingsford, M.D. – Helena Petrovna Blavatsky

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3. CITAÇÕES SOBRE INTERPRETAÇÕES DOS SÍMBOLOS RELIGIOSOS

 

1)

            “Uma vez erguido o véu do simbolismo da face divina da Verdade, todas as Igrejas são similares, e a doutrina básica de todas é idêntica (...). Grega, Hermética, Budista, Vedantina, Cristã – todas essas Lojas dos Mistérios são essencialmente unas e são idênticas em doutrina. (...)

            Nós sustentamos que nenhum credo eclesiástico isolado é compreensível somente por si mesmo, se não for interpretado com o auxílio de seus antecessores e de seus contemporâneos.

            Por exemplo, estudantes de teologia cristã somente aprenderão a entender e a apreciar o verdadeiro valor e significado dos símbolos que lhes são familiares por meio do estudo da filosofia Oriental e do idealismo pagão.

            Pois o Cristianismo é o herdeiro dessa filosofia e desse idealismo, e o que há de melhor em seu sangue vem das veias dessa filosofia e desse idealismo.

            E visto que todos os seus grandes antecessores ocultaram por trás de suas fórmulas e ritos externos – os quais são meras cascas e coberturas para entreter os pobres de entendimento – as verdades internas ou ocultas reservadas ao iniciado, assim também o Cristianismo reserva aos buscadores sérios e aos pensadores mais profundos os Mistérios internos verdadeiros, que são unos e eternos em todos os credos e igrejas desde o princípio do mundo.

            Esse significado verdadeiro, interior e transcendental é a Presença Real velada nos Elementos do Divino Sacramento: – a substância mística e a verdade simbolizadas sob o pão e o vinho das antigas orgias de Baco, e agora da nossa própria Igreja Católica.

            Para aquele não sábio, que não pensa profundamente, que é supersticioso, os elementos físicos são a finalidade do rito; para o iniciado, o vidente, o filho de Hermes, eles são apenas os sinais externos e visíveis daquilo que é sempre, e necessariamente, interno, espiritual e oculto”. [Citado por Samuel H. Hart, em seu Prefácio à Quinta Edição (pp. 12-13), da obra The Perfect Way (O Caminho Perfeito). Citação extraída de Life of Anna Kingsford (Vida de Anna Kingsford), Vol. II, pp. 123-124.]

 

2)

            “E é sempre pela crucificação e morte na cruz da renúncia daquele velho Adão, o ser inferior, e a ressurreição e ascensão para uma condição de perfeição verdadeira que a salvação é finalmente alcançada. E a razão pela qual todas essas verdades eternas na história da alma foram centralmente colocadas na vida do profeta de Nazaré é simplesmente porque, reconhecendo nele os sinais ou testemunho de sua realização de perfeição num grau nunca antes alcançado, e em sua história as adequadas correspondências simbólicas, o Espírito Divino, sob cuja inspiração os Evangelhos foram compostos, o selecionou como o ícone das possibilidades da humanidade em geral.

            Porém, mesmo rejeitando dessa maneira como sendo idólatra, como uma blasfêmia, e como perniciosa no mais alto grau à doutrina, conforme ela é comumente conhecida, da Redenção, Reconciliação ou Salvação Vicária  [N.T.: Aquela realizada por alguém em lugar de outro; no caso o sacrifício de Jesus Cristo para nos redimir do pecado, para nos reconciliar com Deus.], ainda assim vemos em Cristo Jesus o “único Filho gerado por Deus” (“Filho único de Deus”) (João 3:16, 18). E ainda assim nos apegamos a Seu sangue e a sua cruz como os únicos meios da salvação.

            Mas é o Cristo Jesus dentro de nós, ou o homem que renasceu de alma e espírito puros, como o próprio Jesus declarou que todos devem nascer – exatamente do mesmo modo como se descreve que Ele nasceu – a quem buscamos para nos salvar. E os meios são Sua cruz de auto-sacrifício, renúncia, e pureza de vida; e a recepção em nós mesmos daquele “Sangue de Deus” que não é nenhum sangue meramente físico – com o qual as imperfeições morais não possuem nenhuma relação – mas que é a vida de Deus, o próprio Espírito puro, o qual é Deus, e o qual Deus está sempre derramando em abundância para o bem de Suas criaturas, dando a elas de sua própria vida e substância.

            Quão perniciosa é a doutrina da redenção (ou reconciliação) vicária, conforme ela é comumente aceita, é algo que pode ser visto pelas atuais condições do mundo: intelectualmente, moralmente e espiritualmente, não menos do que fisicamente. O homem sempre se constrói segundo a imagem de seu Deus, isto é, segundo a sua idéia de Deus. E acreditando em um Deus que é injusto, egoísta e cruel, o homem não pode ser senão injusto, egoísta e cruel.

            É precisamente essa má representação do caráter divino, e essa perversão da verdadeira e da única possível doutrina da reconciliação ou redenção, em uma doutrina que faz a salvação do homem um processo externo a si mesmo, e dependente da ação de outro que não ele mesmo, que, por meio da falsificação do Cristianismo, provocou o seu fracasso. E, ao invés de um mundo ordenado por princípios de justiça, simpatia e pureza, nos legou um mundo de más ações, de egoísmo e de sensualismo”. [Anna Kingsford e Edward Maitland, Addresses and Essays on Vegetarianism (Palestras e Ensaios sobre o Vegetarianismo), capítulo O Vegetarianismo e a Bíblia, pp. 222-223].

 

3)

            “É esse processo de transmutação, ou redenção do Espírito da Matéria, tanto na dimensão individual quanto na universal, que constitui o tema das sagradas escrituras, o objeto de todas as religiões verdadeiras, e a tarefa de todas as verdadeiras igrejas. E são os vários estágios desse processo que constituem respectivamente a Queda de Adão por meio da submissão da Eva dentro dele à serpente da Matéria; a descida de Israel, ou da Alma, até o Egito, ou o mundo e os sentidos; e o Êxodo ou fuga do mundo através da água da separação e consagração até o deserto, até a região erma da experiência beneficente; e a travessia do rio Jordão, ou rio da purificação, para tomar posse da terra prometida da perfeição”. [Anna Kingsford e Edward Maitland, Addresses and Essays on Vegetarianism (Palestras e Ensaios sobre o Vegetarianismo), capítulo O Vegetarianismo e a Bíblia, p. 221].

 

4)

            “É o ser espiritual do homem – o Cristo Jesus dentro dele – que é o tema do Credo cristão. “O Credo dos Apóstolos é um resumo da história espiritual de todos aqueles que se tornam, pela re-generação, ‘Filhos de Deus’”. [Edward Maitland, The Life of Anna Kingsford (A Vida de Anna Kingsford), vol. I, p. 315]

 

5)

            “A Bíblia, em síntese, pode ser definida como uma coleção de parábolas narrando a história da Alma, desde sua primeira descida na matéria, até o seu retorno final para sua condição original de puro espírito. E como a Alma passa pelo mesmo processo quer se trate de uma só ou de muitas – seja uma pessoa, uma igreja, uma raça, ou mesmo o universo como um todo – a narrativa que descreve, ou a parábola que representa a história de um, igualmente o faz para todos. E os mesmos termos, que são três em número, abrangem todo o processo.

            Esses termos são Geração, Degeneração e Regeneração, e esses, portanto, sendo aplicados à Alma, são o tema da Bíblia, conforme agora mostraremos, e não a história física, ou qualquer pessoa ou povo seja lá qual for, muito embora sejam descritos em termos derivados de pessoas ou de um povo. E tomar tais pessoas, povos ou um outro símbolo por qualquer outra coisa que não sejam os seus apropriados papéis de símbolos, e ignorando o seu verdadeiro significado, e dar-lhes a honra devida apenas àquilo que de fato eles significam trata-se, em linguagem bíblica, de cometer idolatria.

            Pois, ao assim proceder, nós materializamos mistérios espirituais, e conferimos à Forma a consideração devida apenas à Substância. Onde quer que compreendamos como coisas Sensoriais coisas que tão somente pertencem ao Espírito, encobrindo assim as verdadeiras feições da Divindade com representações falsas e espúrias, nós cometemos o que a Bíblia considera como o mais repugnante dos pecados, e nos tornamos idólatras e, ao mesmo tempo, nos identificamos com aquela escola materialista que está rapidamente se espalhando pelo mundo com o objetivo declarado de erradicar a própria idéia de Deus e de Alma.

            Isso porque “Idolatria é Materialismo, o pecado comum e original dos homens, o qual substitui o Espírito pela Aparência, a Substância pela Ilusão, e conduz tanto o Ser moral quanto o Ser intelectual ao erro, de modo que eles substituem o superior pelo inferior, e o elevado pelo superficial. É esse falso fruto que atrai os sentidos externos, a tentação da serpente no começo do mundo”; e isso tanto para a raça quanto para cada indivíduo onde e quando quer que tenha vivido, pois todos estão sujeitos à sua atração.

            Devemos então saber, para a reta compreensão das escrituras místicas, que em seu sentido esotérico, ou interior e real, elas não tratam de coisas materiais, mas de realidades espirituais; e que nem Adão é um homem real, porém antes denota a personalidade inferior ou força intelectual em todo ser humano; nem Eva uma mulher real, mas denota o elemento feminino em todo o ser humano, a saber, a Alma ou consciência moral; e ela é, portanto, chamada de a “Mãe dos que Vivem”, ou seja, dos que estão espiritualmente vivos – aqueles nos quais a Alma alcançou autoconsciência.

            Tampouco o Éden é um lugar real, mas uma condição de inocência anterior a uma queda de uma altura alcançada. Nem é a Árvore da Vida no meio do Éden uma árvore real, porém Deus estabelecido no meio do Universo como sua vida. Do mesmo modo que não é o homem feito de imediato à imagem e semelhança de Deus, mas somente após longas eras de desenvolvimento, começando nas formas inferiores da vida vegetal, e seguindo sua elevação através de muitas formas, até que ele alcança a forma humana; e mesmo então ele não é feito à imagem de Deus, não é verdadeiramente homem no sentido bíblico e místico. Pois nesse sentido faz-se necessário algo mais do que o homem físico, mais do que o homem intelectual, mais até mesmo do que o homem moral, para tornar-se um homem.

            Para ser feito à imagem e semelhança de Deus ele deve atingir sua maioridade espiritual, através do desenvolvimento da consciência de sua natureza espiritual. Ele deve ser alma tanto quanto corpo; Eva tanto quanto Adão; assim como no mundo físico, também no plano espiritual ele requer a mulher para lhe fazer um homem, e a mulher mística é a Alma. Antes do seu advento (da Alma), ele é o homem apenas materialístico e rudimentar, é homem apenas na forma, e é um animal em todos os outros aspectos.

            Mas ela vem finalmente, manifestada como tão somente a Alma pode fazer, quando seu ser inferior está envolto em profundo sono, e ele acorda para descobrir-se plenamente homem, à imagem de Deus, macho e fêmea, no sentido que ele representa os dois aspectos, masculino e feminino da Deidade, o poder divino e o amor divino, e também os Sete Espíritos através dos quais Deus cria todas as coisas. Assim constituído ele é de fato Homem, pois ele é uma manifestação de Deus, por cujo espírito, operando dentro dele, ele tem sido criado. E criado desse modo tem sido e será todo o homem que jamais viveu ou viverá”. [Anna Kingsford e Edward Maitland, Addresses and Essays on Vegetarianism (Palestras e Ensaios sobre o Vegetarianismo), capítulo O Vegetarianismo e a Bíblia, pp. 216-218].

 

6)

            “Se apenas uma vez pudermos ler a Bíblia com a visão não obscurecida pelo véu de sangue, e não distorcida pelo preconceito, então todo o seu mistério – o mistério de nossa queda e de nossa redenção – torna-se claro como o céu sem nuvens. Pois, então, podemos identificar como algo que ocorre em nossas próprias almas todo o processo, desde o começo até o fim, que a Bíblia, do Gênesis até o Apocalipse, apresenta sob a forma de símbolos e parábolas, precisamente como fez Nosso Senhor ele mesmo”. [Anna Kingsford e Edward Maitland, Addresses and Essays on Vegetarianism (Palestras e Ensaios sobre o Vegetarianismo), capítulo O Vegetarianismo e a Bíblia, p. 221].

 

7)

            “A Regeneração nos mistérios hebreus é simbolizada pela fuga do Egito – o corpo, e, portanto, terra de aprisionamento para a alma – através do Mar Vermelho para o Deserto do Pecado, o cenário da provação no qual os quarenta dias místicos estão expressos em um período semelhante de anos.

            A Redenção é representada pela travessia do Jordão, que separa esse deserto da provação da terra prometida da perfeição e repouso espiritual. Esse Jordão, ou rio do julgamento, não poderia ser atravessado por Moisés, pois ele tinha falhado na provação de sua iniciação.

            A libertação final de Israel estava reservada a Joshua, um nome idêntico a Jesus, que se manteve fiel em todos os momentos. O Jordão corresponde ao rio Aqueronte dos mistérios do Olimpo, o qual todas as almas, ao descer ao mundo inferior, eram obrigadas a atravessar. E o Limbo, o Paraíso, o Avernus, os Campos Elísios, o Tártaro, o Purgatório e o repouso, todos denotam, sob diversos nomes, não localidades, porém esferas ou condições de existência, igualmente reconhecidos nos sistemas hebreu, pagão e cristão, e existindo no próprio homem”. [Anna Kingsford e Edward Maitland, The Credo of Christendom (O Credo do Cristianismo), p. 102]

 

8)

            “Adão”, “Eva”, “Cristo”, “Maria” e o Restante – Simbolizam os Vários Elementos Espirituais que Constituem o Indivíduo e Seus Estados.

            O tópico de sua segunda palestra (…) foi a segunda cláusula do Credo: “E em Cristo Jesus, Seu único Filho, nosso Senhor; que é concebido pelo Espírito Santo, nascido da Virgem Maria”.

            Com relação a essa cláusula, ela disse que ao insistir na significação esotérica como sendo a única verdadeira e de valor, estamos simplesmente revertendo ao costume antigo e original.

            É a aceitação do Credo em seu sentido exotérico [ou externo] e histórico que é realmente moderna. Pois todos os Mistérios Sagrados eram originalmente vistos como espirituais, e apenas quando eles passaram das mãos de iniciados devidamente instruídos para aquelas do ignorante e do vulgar é que eles se tornaram materializados e degradados ao nível em que atualmente se encontram.

            A verdade esotérica desse artigo do Credo pode ser entendida somente por meio de um conhecimento anterior, primeiro, da constituição do homem e, em seguida, do significado dos termos empregados na formulação da doutrina religiosa.

            Essa doutrina denota um conhecimento perfeito da natureza humana, e os termos pelos quais ela é expressa – “Adão”, “Eva”, “Cristo”, “Maria” e o restante – simbolizam os vários elementos espirituais que constituem o indivíduo, os estados pelos quais ele passa, e a meta que ele finalmente alcança no percurso de sua evolução espiritual.

            Pois, como São Paulo diz: “essas coisas são uma alegoria” (Gálatas 4:24); e para compreendê-las é necessário conhecer os fatos aos quais elas se referem. Conhecendo esses fatos, não temos nenhuma dificuldade de reconhecer a origem de tal representação e de aplicá-la a nós mesmos.

            Assim, “Adão” é o homem meramente externo e mundano, ainda que desenvolvendo no devido tempo a consciência de “Eva” ou a Alma – pois a alma é sempre a “Mulher” – tornando-se um ser dual constituído de matéria e espírito.

            Como “Eva”, a Alma cai sob o domínio desse “Adão”, e tornando-se impura através da sujeição à matéria, dá nascimento a Caim, que, representando a natureza inferior, é descrito como cultivando os frutos do chão.

            Mas, como “Maria”, a Alma readquire sua pureza e é descrita como sendo virgem, no que diz respeito à matéria e, se polarizando para Deus, torna-se mãe de Cristo ou o Homem Regenerado, o qual tão somente é o Filho Único de Deus e Salvador do homem no qual ele é gerado. Razão pela qual Cristo é tanto o processo como o resultado do processo. Assim sendo, ele não é “o Senhor”, mas “nosso Senhor”. O Senhor é Adonai, a Palavra, subsistindo eternamente no céu; e Cristo é sua contraparte no homem”. [Edward Maitland, The Life of Anna Kingsford (A Vida de Anna Kingsford), vol. II, pp. 197-198.]

 

9)

            “Assim a alma é ao mesmo tempo Filha, Esposa e Mãe de Deus. Ela é quem esmaga a cabeça da Serpente. E da alma triunfante surge o Homem Regenerado, o qual, como o produto de uma alma pura e do espírito divino, é referido como sendo nascido da água (Maria) e do Espírito Santo.

            As afirmações de Jesus para Nicodemos são explícitas e conclusivas quanto à natureza puramente espiritual tanto da entidade designada como "Filho do Homem", quanto do processo da sua geração. Esteja encarnado ou não, o "Filho do Homem" está necessariamente sempre “no Céu” – seu próprio “reino interior”. Do mesmo modo os termos que descrevem sua paternidade são destituídos de qualquer referência física. “Virgem Maria” e “Espírito Santo” são sinônimos, respectivamente, de “Água” e do “Espírito”; e esses, novamente, denotam os dois constituintes de todo ser regenerado, que são sua alma purificada e o espírito divino. De modo que o dito de Jesus – “Vós deveis nascer novamente da Água e do Espírito”, foi uma declaração, primeiro, de que é necessário para cada um nascer da maneira na qual se diz que ele mesmo nasceu; e, segundo, que a narrativa do Evangelho acerca do seu nascimento se trata, realmente, de uma apresentação, dramática e simbólica, da natureza da regeneração”. [Anna Kingsford e Edward Maitland, The Perfect Way; or, the Finding of Christ (O Caminho Perfeito; ou, a Descoberta de Cristo), p. 143]

 

 

 

 

 

            NOTA DO EDITOR

 

            As obras completas da Dra. Anna Kingsford e de Edward Maitland estão compiladas e disponíveis, na íntegra, sobretudo em inglês, no Site Anna Kingsford (www.annakingsford.com).

            Algumas obras inteiras e vários capítulos esparsos já estão traduzidos para o português. O trabalho de tradução é contínuo e à medida que novos textos são finalizados passam a integrar o acervo do Site.

            Abaixo estão listadas algumas obras relacionadas ao tema do Opúsculo, todas as quais se encontram no Site.

 

            Arnaldo Sisson Filho

            Roda e Cruz

            www.annakingsford.com

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The Perfect Way; or, the Finding of Christ (O Caminho Perfeito; ou, a Descoberta de Cristo). Anna Kingsford e Edward Maitland. Hamilton, Adams & Co., Londres, 1882. Segunda edição, revisada e ampliada: Field and Tuer, Londres, 1887; e também, Esoteric Publishing Company, Boston, 1988. 3a edição: 1890. Quinta edição, editada, com adições e longo prefácio, por Samuel Hopgood Hart: John M. Watkins, Londres, 1923. 405 pp.

 

Clothed with the Sun: Being the Illuminations of Anna (Bonus) Kingsford (Vestida com o Sol: as Iluminações de Anna (Bonus) Kingsford). Editado por Edward Maitland. Primeira edição: John M. Watkins, Londres, 1889. Segunda edição: The Ruskin Press, Birmingham, 1906. Terceira edição: editada por Samuel Hopgood Hart, 1937. Sun Books (reimpressão), Santa Fe, 1993. 210 pp.

 

Addresses and Essays on Vegetarianism (Palestras e Ensaios sobre o Vegetarianismo). Anna Kingsford e Edward Maitland. Editado por Samuel Hopgood Hart. John M. Watkins, Londres, 1912. 227 pp.

 

The Credo of Christendom: and other Addresses and Essays on Esoteric Christianity (O Credo do Cristianismo: e Outras Palestras e Ensaios sobre o Cristianismo Esotérico). Anna Kingsford e Edward Maitland. Editado por Samuel Hopgood Hart. John M. Watkins, Londres, 1916. 256 pp.

 

The Living Truth in Christianity (A Verdade Viva no Cristianismo). John M. Watkins, Londres: 21 Cecil Court, Charing Cross Road, 1915. 43 pp. Embora esse pequeno livro não tenha sido escrito por Kingsford ou Maitland, ele foi escrito como uma introdução à mensagem desses autores.

 

O Resgate do Cristianismo Budista: A Relevância da Mensagem da Dra. Anna Kingsford. SISSON FILHO, Arnaldo. Roda e Cruz, Brasília, 2010. 164 pp.

 

A Roda e a Cruz: Uma Introdução ao Cristianismo Budista SISSON FILHO, Arnaldo; com PEREIRA, Viviane. Roda e Cruz, Brasília, 2010. 368 pp.

 

 

 

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