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The Perfect Way; or, the Finding of Christ(O Caminho Perfeito; ou, a Descoberta de Cristo). Anna Kingsford e Edward Maitland. Hamilton, Adams & Co., Londres, 1882. Segunda edição, revisada e ampliada: Field and Tuer, Londres, 1887; e também, Esoteric Publishing Company, Boston, 1988. 3a edição: 1890. Quinta edição, editada, com adições e longo prefácio, por Samuel Hopgood Hart: John M. Watkins, Londres, 1923. 405 pp.

 

               Use, a seguir, os links para as diferentes partes do texto completo da obra. Dos três prefácios de O Caminho Perfeito dois já estão em português, do mesmo modo que as Informações Iniciais, as Páginas de Título e o Sumário de Temas e Conteúdos. O Prefácio para a Quinta Edição como os capítulos da obra e os apêndices ainda estão em inglês:

 

 

[Português] Informações Iniciais, Páginas de Título e Sumário

 

Prefácio para a Quinta Edição (i-lxvii)

[Português] Prefácio para a Segunda Edição (Revisada) (lxix-lxxx)

[Português] Prefácio para a Primeira Edição (lxxxi-lxxxviii)

[Português] Sumário de Temas e Conteúdos (lxxxix-cvii)

 

Primeira Conferência: INTRODUÇÃO (1-37)

Segunda Conferência: A ALMA; E A SUBSTÂNCIA DA EXISTÊNCIA (38-63)

Terceira Conferência: As VÁRIAS ORDENS DE ESPÍRITOS; E COMO DISCERNÍ-LOS (64-93)

Quarta Conferência: A EXPIAÇÃO (94-117)

Quinta Conferência: A NATUREZA E CONSTITUIÇÃO DO EGO (118-144)

Sexta Conferência: A QUEDA (Nº. 1) (145-175)

Sétima Conferência: A QUEDA (Nº. 2) (176-209)

Oitava Conferência: A REDENÇÃO (210-257)

Nona Conferência: DEUS COMO O SENHOR; OU, A IMAGEM DIVINA (258-302)

Apêndices (305-364)

I. A Constituição da Existência: sua Natureza e Unidade (Sendo a Conferência V da Primeira Edição)

II. Parágrafos 27 a 41 da Conferência VIII da Segunda Edição

III. “O Caminho Perfeito” e seus Críticos

Índice dos Assuntos e Principais Palavras (365-405)

 

Ilustrações

 

 

 

INFORMAÇÕES INICIAIS

 

               Temos aqui, pela primeira vez na Internet, o texto completo da Quinta Edição (1923) de O Caminho Perfeito. Essa obra, possivelmente a mais importante, certamente é a obra mais conhecida de Anna Kingsford e Edward Maitland. Para uma idéia de sua importância citaremos a seguir algumas passagens. A primeira é do obituário para Anna Kingsford escrito por Madame Helena Blavatsky. Ali, entre outros elogios, podemos ler:

 

            “Ela era (...) uma líder do pensamento espiritual e filosófico, dotada dos mais excepcionais atributos psíquicos. Junto com o Sr. Edward Maitland, seu mais verdadeiro amigo (...) ela escreveu várias obras tratando de temas metafísicos e místicos. A primeira e mais importante delas foi O Caminho Perfeito, ou, a Descoberta de Cristo, que dá o significado esotérico do Cristianismo.” (The Late Mrs. Anna Kingsford, M.D.)

 

               A segunda é uma citação de Samuel H. Hart em seu ensaio In Memoriam to the Rev. G.J.R. Ouseley (Em Memória do Rev. G.J.R. Ouseley). Ali ele nos traz a opinião do Rev. Gideon Jasper Richard Ouseley sobre O Caminho Perfeito. O Rev. Ouseley foi o autor de O Evangelho dos Doze Santos:

 

“Conversamos os dois longamente, embora com alguma dificuldade em razão de sua surdez. Quando lhe falei do meu interesse nos ensinamentos de O Caminho Perfeito, ele disse que em sua opinião era “a mais luminosa e melhor de todas as revelações que tinham sido dadas ao mundo”. Numa carta para a revista Light (1882, p. 475) ele descreveu O Caminho Perfeito como “o mais maravilhoso de todos os livros que apareceram desde a era cristã”. Mas ele desacreditava que o mundo jamais o recebesse bem, porque “o mundo sempre rejeitou a Verdade; sempre crucificou a Cristo e sua doutrina, e por que não faria isso novamente?”. De uma coisa, contudo, ele estava seguro: “A Igreja do futuro será a Igreja de O Caminho Perfeito”.” (Breve Informação Biográfica e In Memoriam to the Rev. G.J.R. Ouseley)

 

               Finalmente, a opinião sobre O Caminho Perfeito do Barão Giuseppe Spedalieri, citado no Prefácio para a Segunda Edição (Revisada), dessa mesma obra:

 

“O veterano estudante da “ciência divina” [N.T.: Barão Giuseppe Spedalieri.], sobre o qual a referência como o amigo, discípulo, e sucessor literário do renomado mago, o finado Abbé [N.T.: Abade.] Constant (“Elifas Levi”), será para todos os iniciados uma indicação suficiente de sua personalidade, assim nos escreveu:

“Assim como com as correspondentes Escrituras do passado, o destaque a favor de seu livro é, realmente, de milagres: mas com a diferença que no seu caso os milagres são intelectuais e incapazes de simulação, sendo milagres de interpretação. E eles possuem a distinção adicional de não cometer nenhum atentado violento ao bom senso ao infringir as possibilidades da Natureza; ao mesmo tempo que eles estão em completo acordo com todas as tradições místicas, e especialmente com a grande Mãe destas – a Cabala. Que milagres, tais como os que estou descrevendo, devem ser encontrados em O Caminho Perfeito, em número e espécie não igualados, aqueles que são os mais qualificados para julgar serão os mais rápidos a afirmar.

“E aqui, apropos dessas célebres Escrituras, permitam-me oferecer-lhes algumas observações sobre a Cabala conforme a temos. É minha opinião:

“(1) Que essa tradição está longe de ser genuína, tal como era em sua emergência original dos santuários.

(2) Que quando Guillaume Postel – de excelente memória – e seus irmãos Hermetistas da alta Idade Média – o Abade Trithemius e outros – predisseram que esses livros sagrados dos hebreus deveriam tornar-se conhecidos e compreendidos no final da era, e especificaram o presente tempo para aquele evento, eles não queriam dizer que tal conhecimento deveria estar limitado à mera divulgação dessas particulares Escrituras, mas que teria por base uma nova iluminação, a qual deveria eliminar daquelas tudo o que foi ignorantemente ou propositadamente introduzido, e deveria reunificar aquela grande tradição com a sua fonte ao restaurá-la em toda a sua pureza.

“(3) Que essa iluminação recém foi realizada, e foi manifestada em O Caminho Perfeito. Pois nesse livro encontramos tudo o que há de verdade na Cabala, complementado por novas intuições, tais que apresentam um corpo de doutrina ao mesmo tempo completo, homogêneo, lógico e inexpugnável.

“Uma vez que toda a tradição se encontra assim recuperada ou restaurada na sua pureza original, as profecias de Postel etc., estão cumpridas, e considero que daqui para frente o estudo da Cabala será apenas um objeto de curiosidade e erudição como aquele das antigüidades hebraicas.

“A humanidade tem sempre e em todos os lugares se perguntado estas três supremas questões: – De onde viemos? O que somos? Para onde vamos? Pois bem, essas três questões encontram uma ampla resposta, completa, satisfatória, e consoladora, em O Caminho Perfeito.”” (pp. lxxviii-lxxix) [Quinta edição. John M. Watkins, Londres, 1923. 405 pp.]

 

               Seguem as páginas de título e o Sumário de Temas e Conteúdos (repetimos aqui esse último, embora apareça novamente mais adiante, apenas para facilitar uma rápida visualização global da obra):

 

 

 

O CAMINHO PERFEITO

ou,

A Descoberta de Cristo

 

 

ANNA (BONUS) KINGSFORD

E

EDWARD MAITLAND

 

________________

 

Quinta Edição, com Adições e um

Prefácio Biográfico de Samuel Hopgood Hart.

________________

 

“Deus fez ouvir a Sua voz: e a Terra estremeceu.” (Salmos 46:7)

 

Londres:

JOHN M. WATKINS,

21 CECIL COURT, CHARING CROSS ROAD.

 

ALL RIGHTS RESERVED.

_______________

 

1923.

 

 

(p. lxxxix)

SUMÁRIO DE TEMAS E CONTEÚDOS

 

 

PREFÁCIOS

 

Prefácio para a Quinta Edição (i-lxvii)

Prefácio para a Segunda Edição (Revisada) (lxix-lxxx)

Prefácio para a Primeira Edição (lxxxi-lxxxviii)

 

 

Primeira Conferência

INTRODUÇÃO

 

PARTE 1. Propósito deste livro; suprir a necessidade de um sistema perfeito de pensamento e de vida com um sistema fundado na natureza da existência. Este não é uma nova invenção, mas uma recuperação do sistema original que era base de todas as religiões. Sua recuperação deu-se pelo mesmo meio pelo qual foi originalmente recebido, a saber, a Intuição, que representa os conhecimentos adquiridos pela Alma em suas existências passadas, e complementa o intelecto, sendo a Intuição estimulada e aumentada

(p. xc)

pela iluminação do Espírito. A Revelação, uma justa prerrogativa do homem, pertence-lhe em virtude de sua natureza e constituição, e é coroamento da razão. Deus, a Razão suprema. O Entendimento, a “Pedra” da verdadeira Igreja. Ilustrações do Método, clássico e rabínico. Esboço da doutrina. Espírito e Matéria: sua natureza, relações e identidade essencial. Existência e Ser. Kalpa, Sabbath e Nirvana, Divindade da Substância: sua unidade e trindade, e modo de individualização e desenvolvimento. A verdadeira doutrina da criação pela evolução; encontrada em todas as religiões, assim como também a da progressão e da migração das Almas; testemunho pessoal e histórico de sua verdade; reconhecida no Antigo e no Novo Testamento. O homem rudimentar. A Esfinge. (1-25)

 

PARTE II. Relação do sistema recuperado com aquele em uso. O verdadeiro herdeiro. Religião, sendo fundada na natureza da existência, é necessariamente não histórica, independente de épocas, lugares e pessoas, e apela perpetuamente para a mente e a consciência. Objeções antecipadas. Persistência das idéias religiosas em razão de sua realidade. O aparentemente novo não necessariamente é realmente novo. Cristianismo não está isento das influências que provocaram

(p. xci)

a deterioração do Judaísmo. Seu futuro desenvolvimento por meio de nova revelação foi previsto por seu Fundador. Necessidade dessa nova revelação para preservar, não apenas a religião, mas a própria humanidade da extinção. O “homem do pecado” e a “abominação que produz a desolação”. (Daniel 11, 31) Substituição do Evangelho da Força pelo Evangelho do Amor. Um nome por meio do qual há salvação, mas muitos portadores. Os Cristos. (25-37)]

 

 

Segunda Conferência

A ALMA; E A SUBSTÂNCIA DA EXISTÊNCIA

 

PARTE I. A Alma, universal ou individual, a temática e o objetivo supremos da cultura; o eu essencial, em conhecê-lo reside a única sabedoria, que envolve o conhecimento de Deus. Misticismo ou Espiritualismo, e Materialismo, as doutrinas da Substância ou Espírito, e do fenômeno, respectivamente. Matéria é um modo ou condição do Espírito, e indispensável para sua manifestação. O objetivo de toda religião e temática de toda revelação: a redenção do Espírito da Matéria. Necessidade da criação da idéia de Não-Deus. A ascensão desde a Aparência da Natureza até o Ser de Deus. O sistema recuperado e o Materialismo, respectivamente, como Phoebus e Python. (38-44)

 

(p. xcii)

PARTE II. A Alma como indivíduo, sua gênese e natureza: a idéia divina; eterna em sua natureza, mas perecível se divergente do Espírito. O “Fogo do coração”: o alento Divino. Convergência e divergência: o Nirvana celestial e aquele da aniquilação. O fim do mal persistente. O planeta e sua descendência. A natureza quádrupla da existência, tanto no macrocosmo quanto no microcosmo, devido a diferenciações de polarização da substância original. (44-50)

 

PARTE III. A Alma como indivíduo, sua história e progresso: começando com os mais simples organismos, ela opera de forma ascendente, moldando-se de acordo com as tendências por ela incitadas; seu objetivo final é escapar da necessidade de um corpo e retornar à condição de Espírito puro. Almas são diversas em qualidade. A parábola dos Talentos. (50-52)

 

PARTE IV. Acerca da natureza de Deus; como Substância Viva: Uno; como Vida e Substância: Dual; a Potencialidade de todas as coisas; o Bem absoluto, mediante a limitação do qual, pela Matéria, surge o mal. Subsiste anteriormente à criação como Luz Invisível. Como Vida, Deus é Ele, como Substância, é Ela; respectivamente o Espírito e a Alma, universal e individual; a Alma é o elemento

(p. xciii)

feminino no homem, tendo sua representante na mulher. Deus a original, abstrata Humanidade. Os Sete Espíritos de Deus. “A Natureza”. A Maria celestial, suas características e símbolos. Como Alma ou Intuição, ela é a “mulher”, por meio da qual o homem atinge sua verdadeira maioridade. A falha dessa época a esse respeito. Não havendo intuição, não há instrumento do conhecimento. A Alma tão-somente é tal instrumento. (52-58)

 

PARTE V. Nomes Divinos, denotativos de características. Função da religião: capacitar o homem a manifestar o Espírito divino dentro de si. O homem como uma expressão de Deus. Os Cristos, por que são chamados de Deuses Sóis. O planisfério Zodiacal; uma Bíblia ou hieróglifo da história da Alma. Bíblias, por quem são escritas. A “Dádiva de Deus”. (58-63)

 

 

Terceira Conferência

AS VÁRIAS ORDENS DE ESPÍRITOS; E COMO DISCERNÍ-LOS

 

PARTE I. A esfera do astral, seus quatro círculos e seus respectivos ocupantes. As Sombras; purgatório; “inferno”, “diabos”, “o Diabo”; possessão por demônios; “almas aprisionadas”;

(p. xciv)

sob os elementos”; espíritos dos elementos, sujeitos à vontade humana; almas dos mortos; a anima bruta e a anima divina. Metempsicose e reencarnação; condições dessa última; descida a graus inferiores; causa da perda da Alma. (64-75)

 

PARTE II. Os espíritos magnéticos ou astrais pelos quais, comumente, os “médiuns” são “controlados”; são reflexos mais do que espíritos; dificuldade de distinguí-los das Almas; elementos de erro e de enganação; caráter ilusório das influências astrais; suas características; perigo de uma atitude negativa da mente; necessidade de uma atitude mental positiva para a comunicação Divina; espíritos elementais e elementares; genii loci (gênios locais); querubim. (76-85)

 

PARTE III. A esfera do celestial; a seqüência de geração do Espírito; o triângulo da vida; o Gênio ou anjo guardião, sua gênese, natureza e funções; os Deuses, ou Arcanjos. (85-93)

 

 

Quarta Conferência

A EXPIAÇÃO

 

PARTE I. Esta é a doutrina central da religião e, como o Cosmos, é quádrupla em sua natureza.

(p. xcv)

O que a doutrina não é; sua corrupção pelo materialismo; degradação sacerdotal do caráter da Deidade. A Bíblia representa o conflito entre profeta e sacerdote, o primeiro como ministro da intuição, e o último como ministro dos sentidos. (94-99)

 

PARTE II. O lado oculto do sistema sacrificial. O derramamento de sangue é eficaz na evocação de espíritos subumanos, como mostrado por vários exemplos. Esses espíritos sendo visíveis na fumaça dos sacrifícios. Espíritos do astral fazem-se passar pelos celestiais. O verdadeiro profeta abomina o derramamento de sangue, como ilustrado na repreensão de Buda aos sacerdotes. A doutrina ortodoxa da expiação por meio de outra pessoa é uma falsificação da verdadeira doutrina, devida a espíritos do astral. Efeitos perniciosos do uso do sangue (ou carne) como alimento; impossibilidade, tendo essa dieta, de alcançar plena percepção da verdade divina. (99-105)

 

PARTE III. Antigüidade e universalidade da Cruz como símbolo da Vida física e espiritual. Sua quádrupla aplicação à doutrina da Expiação, tendo um significado separado para cada esfera da natureza do homem. Desses significados o primeiro é o do físico e externo, denotando a crucificação ou rejeição do Homem de Deus pelo mundo. O

(p. xcvi)

segundo é intelectual, e denota a crucificação ou conquista, no homem, de sua natureza inferior. O terceiro, que se refere à Alma, implica a paixão e oblação (oferecimento) de si mesmo, por meio do que o homem regenerado obtém o poder – pela demonstração da supremacia do Espírito sobre a Matéria – de tornar-se um Redentor para os outros. O quarto, pertencente à esfera Celestial e mais interna, denota o perpétuo sacrifício da Vida e Substância de Deus para a criação e salvação de Suas criaturas. A natureza panteísta da verdadeira doutrina. (105-117)

 

 

Quinta Conferência

A NATUREZA E CONSTITUIÇÃO DO EGO

 

PARTE I. Psique como a Alma e verdadeiro Ego é o resultado da Evolução, sendo individualizada através da Matéria. (118-123)

 

PARTE II. As duas personalidades do homem. Carma ou o resultado da conduta passada e o conseqüente destino. A alma essencialmente imaculada. (123-124)

 

PARTE III. O Ego é mais que a soma total das consciências que compõem o sistema, como representando essas consciências combinadas e polarizadas a um plano superior. Apenas a Psique é subjetiva e capaz de conhecimento. (125-135)

 

(p. xcvii)

PARTE IV. A Sombra, o Fantasma e a Alma; suas respectivas naturezas e destinos. (135-139)

 

PARTE V. A Anima Mundi, ou Memória do Mundo. A alma do planeta, como aquela do indivíduo, transmigra e passa adiante. (139-141)

 

PARTE VI. A Evolução do Ego, e nesse particular da Igreja de Cristo, implícita nos dogmas da Imaculada Conceição e da Assunção da B.V.M. (Bem-aventurada Virgem Maria). (141-144)

 

 

Sexta Conferência

A QUEDA (Nº. 1)

 

PARTE I. A primeira Igreja; seu modelo a Kaabeh, ou cubo, denotando a qualidade do sêxtuplo; tem origem no “Paraíso”. Merkaba, ou veículo de Deus, puxado pelos quatro elementos. Os quatro rios do Éden. Caráter alegórico das Escrituras Místicas; como foi recuperado por Esdras; sua origem e corrupção. (145-153)

 

PARTE II. A parábola da Queda: seu significado é quádruplo, sendo um para cada esfera da existência; o primeiro, físico e social. (154-161)

 

PARTE III. O segundo significado é racional e filosófico; o terceiro, psíquico e pessoal. (161-166)

 

(p. xcviii)

PARTE IV. O quarto significado é espiritual e cósmico. A Restauração implícita no Sabbath, e profetizada no Zodíaco, e nas armas do Papa Leão XIII. (166-171)

 

PARTE V. Uma nova Anunciação. (172-175)

 

 

Sétima Conferência

A QUEDA (Nº. 2)

 

PARTE I. Interpretação das Escrituras é dual, intelectual e intuicional, ou exterior e interior; a Alma como a Mulher, mediante cuja aspiração a Deus o homem se torna Homem no sentido místico, e é feito à imagem de Deus; e mediante cuja inclinação à Matéria ele cai dessa imagem. Como a queda é pela perda da pureza, assim a Redenção é pela restauração da pureza. (176-187)

 

PARTE II. A história da Alma conforme é apresentada de forma alegórica nos livros do Gênesis e do Apocalipse. (187-194)

 

PARTE III. Fonte dos erros na interpretação bíblica. A base histórica da Queda. A Igreja como a Mulher. Ascensão e Queda da Igreja original. Uma comunidade mística primitiva. A fonte da doutrina, interior e superior aos sacerdócios. (194-204)

 

(p. xcix)

PARTE IV. Natureza e método da Queda histórica. Três passos por meio de cujo retrilhar virá a Restauração. Sinais de sua aproximação. (204-209)

 

 

Oitava Conferência

A REDENÇÃO

 

PARTE I. A “grande obra” a Redenção do Espírito da Matéria: primeiro no individual (Microcosmo), depois no universal (Macrocosmo). Definição dos termos místicos usados para denotar o processo: “Paixão”, “Crucificação”, “Morte”, “Sepultamento”, “Ressurreição”, “Ascensão”. (210-217)

 

PARTE II. O Homem aperfeiçoado e detentor de poder; a “pedra filosofal” e termos afins; o Adepto e o Cristo: sentido no qual esse último pode ser chamado um médium para o Altíssimo; não como ordinariamente compreendido: o Hierarca ou Mago, suas qualificações e condições. (217-224)

 

PARTE III: Esquema dos Evangelhos de apresentar perfeito personagem de Homem Regenerado; escolha de Jesus como objeto de estudo; a falha da Igreja em compreender através da perda da visão espiritual, devido ao Materialismo. Resposta à objeção.

(p. c)

Jesus como Libertador necessariamente espiritual; A visão de Paulo. Método do simbolismo dos Evangelhos; os milagres; ordem cósmica dos Evangelhos. (225-232)

 

PARTE IV. Parentescos do Homem Regenerado. José e a Virgem Maria como representantes da Mente e da Alma. Os dois Josés. Tradição católica e história dos santos. Maria Madalena como modelo de Alma; também as Sete Igrejas Apocalípticas. Identificação dos Magos; o Estábulo e Caverna da Natividade. O João Batista interno. Os Atos da B.V.M. Ascensão e Assunção. Estado Final da Alma. (232-244)

 

PARTE V. Os Doze Portões da Salém Celestial; o Tabernáculo; a Távola Redonda e seu “Senhor Brilhante”; o Número da Perfeição; a genealogia do Homem Regenerado; “Cristo” não Deus encarnado ou anjo, mas o ser humano mais elevado. A atual condição do mundo é devida à degradação da verdade pelos sacerdotes. Os Evangelhos cristãos representam apenas estágios superiores da regeneração, os primeiros foram exemplificados nos sistemas de Pitágoras e Buda. O Cristianismo foi formulado com referência direta a esses, não para suplantá-los, mas para completá-los; Buda

(p. ci)

e Jesus sendo necessários um ao outro, como cabeça e coração do mesmo sistema. Desses, combinados, serão produzidas a Religião e a Humanidade do futuro; daí a importância da conexão entre a Inglaterra e o Oriente. “Abraão, Isaac e Jacó”, suas relações com os mistérios de Brahma, Isis e Iacchos. Os “Reis do Oriente”. A “Questão do Oriente”; sua significância interior; o destino do Islamismo. (p. 244-257)

 

 

Nona Conferência

DEUS COMO O SENHOR; OU, A IMAGEM DIVINA

 

PARTE I. Os dois modos da Deidade; Deus como o Senhor, na Bíblia, na Cabala, e no Bhagavat-Gita. Swedenborg e sua doutrina: suas limitações e suas causas. A doutrina Hermética. A “Montanha do Senhor”. Verdadeiros significados do “Mistério”; degradação do termo pelos sacerdotes, e seus resultados perniciosos. (258-264)

 

PARTE II. Função do Entendimento com relação às coisas espirituais. Seu lugar nos sistemas humano e divino. O “Espírito do Entendimento”, seus vários nomes e

(p. cii)

símbolos, e sua relação com o Cristo. Mitos cognatos como ilustração. Hermes conforme visto pelos Neoplatônicos e pelos modernos Materialistas. Místico e Materialista, a contenda entre ambos. A Escola de Torturadores. O “Mistério do Ser Divino”, de acordo com a Cabala e com Paulo. A doutrina Paulina concernente à Mulher; seu contraste com a doutrina de Jesus. A mulher de acordo com Platão, Aristóteles, Filon, os Padres, a Igreja, a Reforma, Milton, o Islamismo e os Mórmons. (264-282)

 

PARTE III. Acusações pelas quais se busca desacreditar o sistema dos Místicos; Plagiarismo e Entusiasmo: o sentido e o valor desse último. Êxtase: sua natureza e função. Místicos e Materialistas, seus respectivos pontos de vista. Conspiração da ciência moderna contra a Alma. Materialistas, antigos e modernos, comparados. (282-291)]

 

PARTE IV. A percepção de Deus pelo ser humano, sensível tanto quanto mental. Unidade, Dualidade, Trindade e Pluralidade Divinas. O Logos, ou Aquele que Manifesta. O mistério da Face humana. (291-295)

 

PARTE V. A Visão de Adonai. (296-299)

 

(p. ciii)

PARTE VI. “Cristo” como a culminação da Humanidade e ponto de junção com a Deidade. O Credo dos Eleitos. (299-302)

 

 

APÊNDICES

 

I. A Constituição da Existência: sua Natureza e Unidade

   (Sendo a Conferência V da Primeira Edição) (305-327)

II. Parágrafos 27 a 41 da Conferência VIII da Segunda Edição (328-340)

III. “O Caminho Perfeito” e seus Críticos (341-364)

 

 

INDICE DOS ASSUNTOS E PRINCIPAIS PALAVRAS (365-405)

 

(p. cv)

ILUSTRAÇÕES

 

Nas Páginas Iniciais

 

Retrato de Anna Kingsford (aos 40 anos)

Retrato de Edward Maitland (aos 68 anos)

 

Nas Conferências

 

Fig. 1. O Querubim de Ezekiel e o Apocalipse (147)

Fig. 2. O Tabernáculo no Deserto (246)

 

Nos Apêndices

 

Fig. 3. Seção Esquemática da Célula Orgânica Típica (311)

Fig. 4. Seção Esquemática da Célula Móvel Típica (317)

Fig. 5. Rompimento de Célula Fixa (317)

Fig. 6, 7 e 8. Esquematização Mostrando os Pólos Magnéticos Moleculares na Saúde e na Doença (Seções) (325)

Fig. 9. Seção da Grande Pirâmide de Gizé (335)

Fig. 10. O Casamento do Hierofante (338)

 

 

(p. cvii)

            “Então o Senhor Deus disse à serpente (...) Porei hostilidade entre ti e a mulher, e entre a tua descendência e a descendência dela. Ela te esmagará a cabeça e tu lhe ferirás o calcanhar.”Gênesis 3:14-15.

 

            “Um sinal grandioso apareceu no céu: uma mulher vestida com o sol, com a lua a seus pés, e sobre a cabeça uma coroa de doze estrelas”.Apocalipse 12:1.

 

 

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